sábado, 7 de dezembro de 2013

O dia de pagar a renda do apartamento...

Dia 8. Dia de pagar a renda do apartamento. O proprietário propôs-lhe um valor irrecusável, na condição de ser um aluguer sem contrato. Julia aceitou. Decidiram que a renda seria paga em dinheiro, de forma presencial, ou seja, o proprietário iria receber o valor relativo à renda, no dia 8 de cada mês.

O proprietário. Carlos. 38 anos. Bom porte. Júlia sentia-se, há muito, atraída por aquele homem que a visitava. Sentia-o sem pressa. Não sabia se era comprometido. Não queria saber. Na última vez, há um mês precisamente, abriu a porta com um vestido de cetim negro e descalça - adorava sentir os pés no chão de madeira, onde colocara algumas velas vermelhas. Ele entrou. Não fez qualquer comentário. Ela nada disse, sentindo os seus mamilos endurecer. Impossível desviar o olhar dos bicos espetados no vestido brilhante e decotado. Deu-lhe o envelope com o dinheiro. Ele decidiu contá-lo - nunca o tinha feito antes - nota a nota, com todo o tempo... como se pensasse que também ela, tinha esse tempo. Era ela que estava a pagar. Ele estava a ser pago. Ela teve vontade de o castigar. "Desculpe Carlos, mas tenho planos para hoje e estou a ficar atrasada!" Com um toque de arrogância respondeu-lhe "Muito bem, quis apenas confirmar se o envelope continha o valor correcto - hoje em dia não se pode fazer confiança, sobretudo a estranhos"! Ela conteve a cólera. Ele saiu.

A campainha tocou. Ela não abriu de imediato. Hoje seria diferente. Muito diferente. "Não se pode fazer confiança a estranhos. Ele vai conhecer a Júlia - depois que me diga que sou uma estranha". Fechou todos os estores para que a penumbra fosse interrompida pela luz proveniente de algumas velas. A música preenchia o silêncio. Hoje não tinha os pés descalços. Usava as botas de cano alto e salto agulha. A condizer, vestiu um corpete negro, em pele. Vestia-o como uma segunda pele. Sem cuecas e com meias altas que, na altura da renda, lhe adornavam as verilhas. Sentia-se altiva. Uma fita no pescoço tornava-a mais vertical. Colocou a máscara negra que comprara em Veneza. Cobria-lhe apenas os olhos. Faltava o mais importante: a chibata. Segurou-a. Sentiu-a na sua pele. Agora sim. Sentia-se poderosa!

A campainha voltou a tocar. Júlia abriu a porta, puxou-o pela camisa e fechou a porta "Hoje vais conhecer a Júlia, seu filho da puta! Coloca-te de 4 e lambe-me as botas. Foda-se, não ouves! Hoje sou eu que mando - e é se queres receber a merda da renda!" Carlos estava meio atordoado. Sentia-se pequeno e incapaz de contrariar as ordens que recebia. Colocou-se de gatas, numa figura ridícula e humilhante. "Diz - sou o seu escravo do prazer, senhora". Ele nada disse. "Foda-se, és surdo? Diz - sou o seu escravo do prazer, senhora"! Tentou encontrar-lhe os olhos, enquanto sentia a força da chibata no rabo, nas costas. "Olha para o chão. Tu aqui não és ninguém. És e serás sempre um nada. És o meu escravo do prazer. Vais despir-te no chão. Como se estivesses dentro da tua caverna - de onde não tens autorização de sair. Só quando eu permitir!" "Sim, minha senhora. Sim, sou o seu escravo do prazer".

Despiu-se enquanto ela lhe percorria o corpo com o salto fino das suas botas ou o chibatava. Nu. De gatas. Colocou-lhe uma coleira apertada. "És o meu escravo! Sou eu que digo o que podes fazer!" Laura sentia-se molhada. Puxou-o pelos cabelos e encostou-lhe a cara à sua cona. De pé ordenou-o "Vais lamber-me a cona seu cabrão. Lambe. Coloca essa língua de fora. Isso chupa-me o clitóris. Fode-me com essa língua porca. Lava-a em mim cabrão". Mais. E de cada vez que dizia mais, açoitava-o com a chibata. Mais. Mais. Mais... Puxou-o pela coleira até uma cadeira. Apoiou-se na cadeira para lhe oferecer o rabo a lamber. Carlos, submisso, começou a lamber-lhe a cona por detrás e a roseta carnuda. Sentia-se dominado, humilhado, mas estranhamente sentia-se excitado - pela primeira vez uma mulher lhe dizia como lhe dar prazer. Sentia-se grande, duro. Desejava que a sua dominadora desejasse que ele a fodesse. "Ai se lhe enfiar o meu caralho. Quando esta puta de merda sentir o meu caralho, vai ver quem é o escravo..." Voltou-se para ele. Sentou-se na cadeira e olhou o seu escravo. "Podes olhar-me nos olhos! Vou dar-te mama. Quero que me mames. Que me chupes as tetas e que as apertes" Abriu um pouco o corpete. "Foda-se que mamas que esta puta tem. Eu sabia... Que vontade que tive de a apalpar no mês passado. Provocadora de merda. Com um trapo de cetim..." "Estás à espera de quê meu cabrão? Ordenei-te que me chupasses" Enquanto lhe chupava um mamilo, apertava o outro entre dois dedos. Vingava-se da humilhação, mas ela contorcia-se de prazer. Sentia a coleira a apertar e a respiração limitada. Ela controlava-o. Aumentava-lhe a sede de vingança e com isso o prazer extremo.

Júlia masturbava-se enquanto Carlos lhe mamava as tetas. Por curiosidade percorreu o corpo dele com a chibata. "Foda-se, que merda é esta? Ah tens prazer em ser humilhado? Olha para este caralho enorme. Teso. O que é vamos fazer com isto?" Tocando com o seu salto naquele pau duro, enorme. "Sou o seu escravo senhora. O meu desejo é dar-lhe prazer. É por isso que estou duro. Para que a senhora se sirva do meu caralho." Sentada na cadeira, abriu por completo as pernas. Puxou-o pela coleira e com a chibata posicionou-se em frente a si. "Fode-me com esse caralho grande!" Ele obedeceu. Ela deu-lhe com a chibata no rabo. "Fode-me. Fode-me cabrão". "Sim senhora. Gosta do meu caralho, senhora? É suficiente para si?" "Cala-te sua besta, não estás aqui para me fazer perguntas! Estás aqui para me foder, para me dar prazer!" Ele sentiu emergir a sua cólera. Estava demasiado excitado. "Ai puta que vais ver como te vou foder" Virou-a. Colocou-a de quatro. Afundou-se nela, agarrando-a pelo pescoço e dando-lhe umas valentes palmadas. Laura escorria de prazer. Agora era ela a dominada. E usufruía de toda a raiva do seu senhorio. "Isso cabrão, sou a tua puta. Fode-me." Hummm isso... não aguento mais, vou-me vir... E sentiu a contracção de todos os seus músculos... Ele saiu de dentro dela, colocou-se em pé, agarrando-a pelos cabelos. "Vou-me esporrar todo nessa boca de puta" enfiando-lhe o caralho pela goela abaixo. Esporrou-se todo. Vingou-se. Ou talvez não... Porque a Júlia... a Júlia gostou!

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